A corte de apelações (9º circuito dos EUA) compreendeu que é irreconhecível para qualquer ouvinte a percepção da música e a vitória se deu em 2x1 para Madonna e sua antiga gravadora Warner Music. O único que discordou foi o juiz Barry Siverman que enfatizou que "mesmo sendo um trecho curto, se usada sem licença, caracteriza violação de direitos autorais".
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